segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Reaproveitamento

Idéia para reaproveitar tampas de pet - FECHAR SAQUINHOS!!

Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura, estilete ou outro cortador...





Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado...



Depois basta fechar com a tampa.

Gente essa é uma dica muito simples e útil, que pode ser usada nas embalagens de mantimentos, pães etc.

Ajude o nosso planeta!!!


terça-feira, 2 de novembro de 2010

LIVRO VERMELHO DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

Este livro traz muitas informações sobre as espécies ameaçadas de extinção como informações gerais, distribuição geográfica, principais ameaças, estratégias de conservação entre outras informações.


Os arquivos estão em pdf!!
Espero que aproveitem!!


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Fora!?! Da onde!?!

Por Danilo Pretti Di Giorgi

Ouvi recentemente o economista Hugo Penteado, dono de um excelente blog, questionando a idéia de "jogar algo fora". Ele lembrou como temos o estranho costume de olhar o planeta como uma grande lata de lixo onde podemos descartar tudo. O "fora" na verdade não existe, se considerarmos que estamos todos "dentro" da Terra e que daqui não podemos sair, apesar dos delírios tecnológicos tão apreciados pelos que defendem a manutenção e até mesmo a ampliação dos níveis de produção e consumo atuais. Muito daquilo que produzimos e transformamos a partir dos recursos retirados do planeta vai continuar nos acompanhando na nossa caminhada.

Aquela garrafinha de PET - uma maravilha da engenharia que teria perfeitas condições materiais de continuar sendo reutilizada por muitos anos - não vai "desaparecer" dentro da lata de lixo depois de consumido seu conteúdo. Vai continuar presente, num lixão, testemunhando como nós a passagem do tempo, e por um período de tempo muito mais longo do que a duração de nossa vida.

Para quem consegue compreender a idéia da Terra como "nossa casa", é apenas uma questão de escala a diferença entre nossos lares e o planeta. Afora a questão do tamanho, não há maiores diferenças. O terreno onde está construída a casa onde moramos é limitado. É a mesma coisa com a nossa casa-planeta, o único lugar conhecido onde nossa espécie tem condições de sobreviver.

Mesmo assim, apenas uma minoria parece estar realmente preocupada com as conseqüências ambientais da sociedade do consumo, que a cada ano produz uma quantidade de lixo maior, sem nenhum tipo de cuidado de larga escala com o seu tratamento. É inacreditável que ainda se discuta a responsabilidade das indústrias sobre os resíduos dos produtos que fabricam. É incrível que se fale tão pouco em redução da produção e do consumo quando sabemos que nossos resíduos não desaparecem simplesmente quando o caminhão do lixo passa pela rua onde moramos. Na realidade o lixo desaparece apenas de nossas vistas.

É desesperador, por exemplo, se dar conta de que a maior parte da população mundial sequer tem conhecimento dos perigos ambientais representados pelo descarte inadequado de pilhas e baterias e que por isso milhares delas continuam se encaminhando diariamente aos lixões. Pior ainda é testemunhar que aqueles que têm acesso a essa informação e que têm sob sua responsabilidade a gestão pública não se dedicam a criar mecanismos sérios e efetivos para impedir que pilhas, baterias e outras fontes de venenos continuem contaminando irreversivelmente a terra e a água. Por que cuidamos tão bem das nossas casas e tão mal do nosso planeta?

É difícil responder a essa pergunta, mas não é preciso ser nenhum gênio para perceber que estamos cegos, de cara na lama. Esse chafurdar, porém, se disfarça bem porque acontece ao mesmo tempo em que estamos envoltos numa aura de "modernidade" (no sentido besta do termo), cada vez com acesso mais facilitado a aparelhos eletrônicos de desenho futurista, cheios de luzinhas que fazem muita gente acreditar que o máximo da sutileza e da capacidade criadora humana está nas linhas arrojadas ou no acabamento interno de um automóvel de "alto padrão" ou numa ampla cobertura localizada em "área nobre" da cidade, montada com o que há de melhor na indústria da decoração de interiores.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Lei nº 1.272 de 06 de julho de 1988

Declarada Área de Proteção Ambiental a Orla Marítima das Praias de Copacabana,Ipanema,Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
Faço saber que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro decreta eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica declarada Área de Proteção Ambiental a Orla Marítima das Praias de Copacabana,Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca, compreendendo o areal de cada praia e o calçadão contíguo.

Art. 2º - Não será permitido qualquer tipo de construção de caráter permanente-provisório ou desmontável com finalidades para o exercício de atividades comerciais, mesmo que de apoio a vendedores ambulantes, na Orla Marítima definida do artigo anterior.

Art. 3º - Serão permitidos no areal, dentro de um Planejamento Urbanístico, a prática de esportes de praia, jardins com vegetação apropriada, área para recreação infantil, de lazer e atividades culturais, obedecida sua integração com o meio ambiente.

Art. 4º - Somente será permitida a construção, na Área de Proteção Ambiental definida nesta Lei, de Postos de Salvamento ou outras construções de interesse público com a audiência preliminar do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro.

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 06 de julho de 1988

ROBERTO SATURNINO BRAGA

Prefeito

Jô Antonio De Rezende

Flávio De Oliveira Ferreira

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Dia Internacional da Biodiversidade

21 / 05 / 2010
Dia Internacional da Biodiversidade será comemorado neste sábado, 22, em todo o país. Por Danielle Jordan / Ambiente Brasil. Uma programação quase tão diversa quanto os exemplares da rica biodiversidade brasileira. Para celebrar o Dia Internacional da Biodiversidade, atividades estão previstas de norte a sul do país. Quinze zoológicos do país vão promover ações especiais. Os visitantes vão conhecer mais sobre proteção da biodiversidade e como cada um pode contribuir para a proteção do meio ambiente. Serão oferecidas oficinas para as crianças, para que façam máscaras com a imagem de animais brasileiros como onça, capivara, tamanduá, papagaio, entre outros.Além de confeccionar a máscara, os participantes vão aprender mais sobre as espécies e durante um passeio no zoo, as máscaras serão comparadas aos animais verdadeiros. Veja a relação de zoológicos que aderiram à atividade: de Bauru (SP),Brasília (DF), Manaus (AM), de Ilha Solteira (SP), São Bernardo do Campo (SP), Belo Horizonte (MG), de Porto Alegre (RS), Balneário Camboriu (SC), Curitiba (PR), Mangal das Garças (PA), de Gramado (RS),João Pessoa (PB), Recife (PB), Parque Ambiental Chico Mendes (AC) e de São Carlos (SP). Em Manaus, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Inpa/MCT, emparceria com o Museu da Amazônia, Musa, a Secretária Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade e o Instituto Brasileiro do Meio Ambientee Recursos Naturais Renováveis, Ibama, promovem atividadescomemorativas a partir das 9 horas. A comemoração tem início no Jardim Botânico Adolpho Ducke, na avenida Uirapuru, Cidade de Deus, zonaleste de Manaus. Uma das atrações é o passeio científico, comorientação de especialistas. No Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, o público está convidado a participar do evento“Fronteiras da Biodiversidade”, no Salão de Atos da Reitoria da UFRGS,em Porto Alegre. Além de palestras e uma mesa redonda, será formadauma Câmara Técnica, que ficará responsável por preparar, em 2010, umaagenda para a biodiversidade no estado. No Parque Roberto Burle Marx, também conhecido como Parque das Águas,em Belo Horizonte, MG, a comemoração começa hoje, 21, a partir das 14horas. O parque recebe o “Onda Verde”, uma ação mundial com objetivode mobilizar a população pela proteção da biodiversidade, a partir deuma “onda verde” mundial. O plantio de ervas medicinais e o “Encontrode raizeiras” fazem parte da programação. O encontro ofereceinformações sobre a cultura popular e os saberes tradicionais comrelação aos avanços da ciência na área de plantas medicinais.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Biocombustíveis

24 / 04 / 2010 Biocombustíveis causam quatro vezes mais emissões de CO2
que a gasolina comum
Por clipping

O impacto analisado pelo estudo da Comissão Europeia não leva apenas
em conta a queima do combustível, mas todo o processo envolvido na
produção

Combustíveis feitos a partir de soja têm o poder de causar quatro
vezes mais impacto no ambiente que a gasolina ou diesel comum. A
novidade faz parte de um relatório da Comissão Europeia, segundo o
jornal Telegraph de quinta-feira (22).

A emissão quatro vezes maior de CO2 (dióxido de carbono), um dos
principais gases responsáveis pelo efeito estufa, é mais uma polêmica
que envolve a produção de biocombustíveis. Esse tipo de produto é
considerado por muitos especialistas como responsável por provocar
escassez de alimentos nos países onde as áreas de plantio para arroz e
trigo passaram a ser substituídas por campos de soja ou cana-de-
açúcar.

O problema se agrava nos Estados Unidos porque a terra usada na
produção de soja para alimentação animal está sendo agora ocupada com
foco na demanda pelos biocombustíveis, fazendo com que sejam
necessárias mais espaços para o plantio em grandes países
exportadores, como o Brasil.

As menores emissões indiretas são as que acontecem a partir do
bioetanol feito com cana-de-açúcar ou beterraba e óleo de palma do
sudoeste asiático, mas mesmo assim causam danos por muitas vezes
estarem ligadas ao desmatamento.

O relatório indica que o assunto é complexo e exige mais análises, mas
Kenneth Richter, da ONG (Organização Não Governamental) Amigos da
Terra, a conclusão é que os biocombustíveis não são a resposta para
combater as alterações climáticas. “A maioria dos processos usados na
produção dos biocombustíveis produz mais emissões que os combustíveis
fósseis, portanto as ações que estão em curso na Europa deveriam ser
feitas de maneira diferente.”

A União Europeia estabeleceu uma meta de substituir pelo menos 10% dos
combustíveis mais comuns por aqueles baseados em fontes renováveis até
2020. (Fonte: Portal R7)