sábado, 22 de março de 2008

Debate sobre células tronco.

O uso de células tronco na cura de doenças é um tema polemico que divide opiniões em todo o mundo. São muitos pontos de vista que devemos analisar como o ponto de vista dos cientistas, da igreja, da população em geral, da família do doente e a do próprio doente. Cada um tem a sua opinião e seus motivos pra ser a favor ou contra ao uso das células tronco.
Uma questão muito discutida também é de onde vão ser retiradas essas células tronco? Elas podem ser tiradas da medula, do cordão umbilical, da faze inicial de um embrião (quando as células ainda estão em divisão e não tem uma função determinada) e em tecidos que tem um maior poder de regeneração.
Não seria maravilhoso ver uma pessoa que perdeu a capacidade de enxergar poder ver o mundo novamente? Uma pessoa que não pode andar, recuperar alguns movimentos nas pernas? Entretanto existem algumas perguntas que são feitas e que são difíceis de se responder como por exemplo: Seria ético lidar com o destino das pessoas? Usar ou não as células para prolongar ou melhorar a qualidade de vida? Se foi a vontade de Deus que “isso” acontecesse, por que o homem deve interferir?
Tentamos entrar em um consenso do que seria certo ou errado em nossa turma de biologia, todos concordarão que o uso das células tronco seria bom pra o progresso da ciência e para a melhor qualidade de vida da população, porem apenas um dos alunos não está de acordo com o uso de células tronco, com isso será aberto um debate a todos os interessados nessa questão. (Maiores informações serão disponibilizadas quando for decidido o dia e a hora).

sexta-feira, 7 de março de 2008

Ética e Moral.

Ética
A ética (palavra originada do grego ethos, através do latim ethica) é um campo de reflexões filosóficas que busca conhecer as relações entre os seres humanos e seu modo de ser e pensar.A ética é julgamento do caráter moral de uma determinada pessoa.
A ética pode ser interpretada como um termo genérico que designa aquilo que é freqüentemente descrito como a "ciência da moralidade", seu significado derivado do grego, quer dizer 'Morada da Alma', isto é, suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Moral
O termo moral é derivado do latim mores, que significa relativo aos costumes. A moralidade pode ser definida como a aquisição do modo de ser conseguido pela apropriação ou por níveis de apropriação, onde se encontram o caráter, os sentimentos e os costumes. Alguns dicionários definem moral como "conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada, ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo.
Portanto, o termo moral significa tudo o que se submete a todo valor onde devem predominar na conduta do ser humano as tendências mais convenientes ao desenvolvimento da vida individual e social, cujas aptidões constituem o chamado sentido moral dos indivíduos.
Uma descrição da ética, pode ser como um saber escolher entre "o bem" e "o bem" (ou entre "o mal" e o mal"), levando em conta o interesse da maioria da sociedade. Ao contrário da moral, que delimita o que é bom e o que é ruim no comportamento dos indivíduos para uma convivência civilizada, a ética é o indicativo do que é mais justo ou menos injusto diante de possíveis escolhas que afetam terceiros.

5 coisas que o biólogo não deve fazer.

1-Um biólogo não deve fazer nada que prejudique a vida e o meio ambiente.

2-O biólogo não pode desrespeitar a lei que estiver em vigor.

3-Não deve se omitir diante de irregularidades cometidas por empresas, profissionais da área e as pessoas físicas.

4-Não pode negar ajuda a instituições que visam defender a dignidade e os direitos profissionais dos biólogos; difundir a Biologia como ciência e como profissão; congregar a comunidade cientifica e atuar na política cientifica; a preservação e a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas; apoiar a pesquisa e o desenvolvimento da ciência.

5-Não se deve esconder informações do trabalho que está realizando.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Uma questão de bom censo.

Usina do rio Madeira.
Visão dos Ambientalistas.
O governo federal quer construir no rio, em Rondônia, duas hidrelétricas (Jirau e Santo Antônio), com 6.450 megawatts no total – aproximadamente metade da potência de Itaipu, a usina mais potente do país.
O rio Madeira é muito maior e mais largo, tendo pelo menos 16 vezes o volume de água do Jamari. Segundo Furnas/Odebrecht, os lagos das hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau terão 120 km e 80 km de comprimento, respectivamente. Pelo menos 3 mil pessoas serão deslocadas das áreas inundadas.
Segundo especialistas (sempre de acordo com sítio da campanha), se há condições mesmo que mínimas de controle do volume de água do lago da hidrelétrica de Santo Antônio (mais próxima a Porto Velho), na época das cheias é impossível controlar ou prever o comportamento do imenso volume da água do reservatório de Jirau, rio acima - um problema que se agravará ao longo dos anos com o imenso depósito de sedimentos oriundos da cordilheira dos Andes (o rio Madeira é o mais barrento da região amazônica).
Os sedimentos ficarão retidos no lago a montante, reduzindo a vida útil de Jirau, que em poucos anos se transformará em um imenso lamaçal, invadindo o território boliviano e criando para o Brasil um problema internacional. Esta carga de sedimentos faltará rio-abaixo, alterando toda a dinâmica do Madeira e seu sistema de lagoas adjacentes, prejudicando a reprodução de espécies de valor pesqueiro.
Ambientalistas e moradores das áreas próximas ao Rio Madeira temem que a área alagada com a construção das usinas seja maior do que a apontada nos estudos de impacto ambiental de técnicos das Furnas Centrais Elétricas e da Construtora Norberto Odebrecht. Isso porque na área onde o Governo Federal pretende construir a hidrovia existem pelo menos 27 cachoeiras, o que exigiria uma elevação do nível de água que pode inundar uma imensa área, que vai além do que foi apontado até então.
A capital de Rondônia tem cerca de 370 mil habitantes e apenas 1,8% dos seus domicílios contam com tratamento de esgoto. Durante a época das chuvas de 2005, houve 50 mil casos de malária e a rede de saúde existente foi absolutamente incapaz de lidar com esta demanda. O que se pode esperar deste quadro quando o lago da usina de Santo Antonio reproduzir uma cheia permanente a tão poucos quilômetros da capital do estado?
Recentemente, até a grande imprensa tem destacado que a quantidade de energia desejada pelo PAC até 2010 pode ser suprida de uma forma muito mais rápida, barata e sem inundar um centímetro quadrado sequer. Trata-se da repotenciação de usinas hidrelétricas com mais de 20 anos, que, a um custo baixo (aproximadamente igual ao custo apenas das linhas de transmissão para trazer energia até os centros consumidores), podem fornecer de forma quase imediata mais de 8 mega-watts adicionais ao sistema elétrico nacional.
Outra preocupação é com a contaminação do lençol freático. No fundo do Rio Madeira, existe mercúrio, depositado atividade de garimpo na região. A construção das barragens pode fazer com que a substância venha à tona e contamine o solo.
Os estudos feitos não identificam todas as áreas que seriam afetadas pelas obras e deixam muitas incertezas. Uma das questões destacadas é a sobrevivência dos grandes bagres da região, entre os quais a dourada, de grande importância comercial. Existe suspeita de que a dourada tenha comportamento de homing, volta ao local de nascença para reprodução. Se isso for verdadeiro no caso dela e de outros bagres, é necessário fazer uma transposição massiva.É avaliado o sistema proposto para transposição de peixes no projeto, um canal lateral, como a melhor opção no caso, pela possibilidade de adequações posteriores, e diz que o mecanismo equivalente em Itaipu teve relativo sucesso. Conclui que as condições de instalação no Rio Madeira são melhores, mas que, ainda assim, faltam elementos para saber a eficiência que o canal teria. O problema levantado é o do retorno dos peixes que sobem o rio para se reproduzir. Essa é a maior incerteza. E a preocupação não se restringiria aos exemplares adultos: se estenderia aos ovos e larvas que, após a desova, normalmente seguem rio abaixo.O projeto além de permitir o trânsito de determinadas espécies, existe o desafio de vetar essa possibilidade às outras. As barreiras naturais, como a Cachoeira do Teotônio, limitam a distribuição das espécies. Assim, diferentes trechos do rio têm variações na fauna de peixes.

Visão da empresa.
O parque gerador do Estado de Rondônia conta com uma oferta de aproximadamente 800 MW. Com a construção das usinas de Santo Antônio e Jirau serão mais 6.450 MW colocados no mercado, e com a construção de linhas de transmissão para o Acre, Amazonas e Norte do Mato Grosso será possível a conexão com o Sistema Interligado Brasileiro.Os estudos para a construção das usinas hidrelétricas começaram a ser realizados em 2001 por Furnas Centrais Elétricas S/A. Um trabalho desenvolvido ao longo dos 260 km do rio Madeira, entre Porto Velho e Abunã, no estado de Rondônia. Juntas, Santo Antônio e Jirau vão gerar mais energia para todo o país. Um projeto de aproveitamento múltiplo que amplia a navegação em todo o rio Madeira, de embarcações de maior calado entre Porto Velho e Abunã, possibilitando o incremento da agroindústria, do ecoturismo e integrando as redes fluviais entre Brasil, Bolívia e Peru. As usinas do Madeira vão chegar, e com elas, novas fontes de geração de riquezas e conhecimento. Os estudos de engenharia adotaram cuidados para que os impactos na construção das usinas hidrelétricas sejam os menores possíveis. Assim, as duas barragens terão baixa queda, sendo Santo Antônio com 13,90 m e Jirau com 15,20 m. O tipo de turbina será a bulbo, uma das mais modernas em utilização no mundo. Este tipo de turbina não exige grandes reservatórios, mas sim grandes volumes e velocidade de água. Outro cuidado é em relação às áreas que serão inundadas. Elas serão as mesmas das cheias anuais do rio Madeira. Ou seja, a altura das águas será a mesma das que acontecem normalmente em janeiro.
Os projetos de construções da fábrica de derivados de mandioca e frutas regionais, da Associação dos Pequenos Agricultores do Assentamento Betel-Cachoeira do Teotônio, em Porto Velho, de uma nova escola rural e um posto de saúde para a comunidade de Embaúba fazem parte do compromisso de inclusão social assumido por Furnas em todas as suas áreas de atuação. além de ampliar o número de vagas escolares de 24 para 80.

Comentário:
A construção das usinas do rio Madeira, causarão muitos impactos negativos a população local e ao meio ambiente da região. O prejuízo atribuído a população seria que os moradores ribeirinhos teriam que se mudar para outros locais, pois suas casas seriam destruídas pelas águas das barragens. O inconveniente é que a população vive da agricultura e da pesca.
A empresa alega que haverá melhor navegabilidade entre cidades possibilitando o incremento da agroindústria. Na área social, vai ajudar a população ribeirinha com escolas e empregos.
Outro ponto importante é a fauna local. A sobrevivência dos grandes bagres da região, entre os quais a dourada, de grande importância comercial e na própria alimentação da população. Existe suspeita de que a dourada tenha comportamento de volta ao local de nascença para reprodução, sendo assim o ciclo de reprodução desta espécie estaria comprometida.
A empresa quer fazer a transposição de uma parte do rio para permitir a passagem dos peixes, porem a preocupação é de como os peixes adultos e os filhotes irão voltar.
Outra preocupação é com a contaminação do lençol freático. No fundo do Rio Madeira, existe mercúrio, depositado atividade de garimpo na região. A construção das barragens pode fazer com que a substância venha à tona e contamine o solo.
A empresa alega também não haverá impacto ambiental muito grande pois a área inundada será a que é inundada todos os anos na época das cheias em janeiro. Porem a preocupação é quando chegar a época da cheia a área prevista de inundação seja maior que a prevista.
Rio São Francisco.
O rio São Francisco, também chamado de Opará, como era conhecido pelos indígenas antes da colonização, ou popularmente de Velho Chico, é um rio brasileiro que nasce na Serra da Canastra no estado de Minas Gerais, a aproximadamente 1200 metros de altitude, atravessa o estado da Bahia, fazendo a divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas. Por fim, deságua no Oceano Atlântico, na região nordeste do Brasil.
Com 2.800 km de extensão, e drenando uma área de aproximadamente 641.000 km2, o rio São Francisco nasce no estado de Minas Gerais, na Serra da Canastra, desemboca no Oceano Atlântico, entre Sergipe e Alagoas. Apresenta dois estirões navegáveis: o médio, com cerca de 1.371 km de extensão, entre Pirapora(MG) e Juazeiro(BA)/Petrolina(PE) e o baixo, com 208 km, entre Piranhas(AL) e a foz, no Oceano Atlântico.
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas. As partes extremas superior e inferior da bacia apresentam bons índices pluviométricos, enquanto os seus cursos médio e sub-médio atravessam áreas de clima bastante seco. Assim, cerca de 75% do deflúvio do São Francisco é gerado em Minas Gerais, cuja área da bacia ali inserida é de apenas 37% da área total.
A área compreendida entre a fronteira Minas Gerais-Bahia e a cidade de Juazeiro(BA), representa 45% do vale e contribui com apenas 20% do deflúvio anual.
Os aluviões recentes, os arenitos e calcários, que dominam boa parte da bacia de drenagem, funcionam como verdadeiras esponjas para reterem e liberarem as águas nos meses de estiagem, a tal ponto que, em Pirapora (MG), Januária (MG) e até mesmo em Carinhanha (BA), o mínimo se dá em setembro, dois meses após o mínimo pluvial de julho.
À medida em que o São Francisco penetra na zona sertaneja semi-árida, apesar da intensa evaporação, da baixa pluviosidade e dos afluentes temporários da margem direita, tem seu volume d'água diminuído, mas mantém-se perene, graças ao mecanismo de retroalimentação proveniente do seu alto curso e dos afluentes no centro de Minas Gerais e oeste da Bahia. Nesse trecho o período das cheias ocorre de outubro a abril, com altura máxima em março, no fim da estação chuvosa. As vazantes são observadas de maio a setembro, condicionadas à estação seca.
Existindo o alerta às limitações do rio São Francisco para o atendimento à navegação, geração de energia, irrigação e abastecimento das populações sedentas do Nordeste, torna-se evidente a necessidade da realização de um planejamento hidráulico em sua bacia hidrográfica, de forma a possibilitar as subtrações volumétricas pretendidas.
Alguns dos problemas que a transposição do rio São Francisco pode acarretar:
Foi elaborado pela Gerência da Divisão de Planejamento da Geração Elétrica, da Companhia de Eletricidade da Bahia-COELBA que há uma perspectiva de redução significativa da oferta de energia elétrica nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil, caso se concretize a transposição. Segundo o documento, na primeira etapa do projeto, a retirada de uma vazão de 50 m3/s do leito do São Francisco e o bombeamento desse volume d'água, vencendo um desnível de 160 m, até chegar aos rios a serem perenizados, provocarão uma redução na geração de energia nas usinas da CHESF a jusante de Sobradinho, da ordem de 218 Mw.ano (126 Mw.ano que vão deixar de ser produzidos devido a redução da vazão do rio e 92 Mw.ano que vão ser gastos no bombeamento da água).
Com a queda da demanda de energia elétrica, teriam que ser construídas mais usinas, que custariam cerca de US$ 2.747,5 milhões.
Somado a estes problemas, não se pode deixar de considerar o intenso potencial de evaporação da região, devido a grande quantidade de radiação solar existente. Este fenômeno irá ter conseqüências diretas na evaporação exacerbada da água nas centenas de quilômetros de canais a céu aberto existentes no projeto, refletindo, igualmente, no agravamento dos problemas de geração e bombeamento da água.
Um documento que faz referência a outro problema é a carta n. 12 do Instituto Miguel Calmon-IMCI, tornada pública em maio de 1983, a qual faz um alerta sobre a possibilidade de faltar água no rio São Francisco, caso o governo implemente o projeto de transposição de suas águas. Segundo este documento, uma vez regularizada a vazão do rio em 3170 m3/s, o potencial de aproveitamento hidrelétrico, que pode ser utilizado para irrigação, é de apenas 30% deste volume, ou seja, 1060 m3/s suficientes para irrigar um milhão de ha no semi-árido. Os projetos de irrigação, em diversos estágios de execução implantados em suas margens, já àquela época, somavam uma área de aproximadamente 738.981 ha e comprometiam 74% do potencial de irrigação do velho Chico existindo, além do mais, uma área potencial adicional de cerca de 517.000 ha com possibilidades técnicas de irrigação. Acrescentando os cerca de 739 mil ha, aos 517 mil ha com áreas potenciais, tem-se uma oferta equacionada de 1.255.981 ha de área irrigável, nos limites do razoável para garantir a segurança na seleção das melhores áreas a serem irrigadas no Nordeste. É o limite do volume d'água do Rio. Mas neste contexto de abundância de ótimas áreas com potencial de irrigação, prossegue o documento, pensar em conduzir suas águas através de extensos e quilométricos canais (fala-se em 200 km até o Ceará) é, para ser delicado, uma grande estultice. Com as características de irrigação e o potencial do Vale do São Francisco, qualquer solução que reduza este potencial ignora o nível de conhecimentos e de estudos já havidos nesta direção.
Outro documento faz referência, diz respeito à posição do Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco-CEEIVASF. Neste documento, entre outras considerações, os participantes entenderam que, diante dos números apresentados pelo projeto de transposição, a retirada de 280 m3/s a jusante de Sobradinho, continuamente, implicaria na redução de 2,6 Mw médios por metro cúbico por segundo e que a energia necessária para recalcar cada metro cúbico a 160 m de altura, seria de 1,6 Mw. O comprometimento total seria de 1176 Mw, o que é maior que a geração de Sobradinho (1050 Mw), maior que toda a energia comercializada pela COELBA ou ainda superior à energia requerida em 1995 pelos Estados de Sergipe, Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, juntos. Prossegue o documento afirmando que o custo da energia necessária para conduzir a vazão contínua de 280 m3/s seria, de US$ 130 milhões, por ano, (a custo da tarifa de maio de 1994), importância suficiente para colocar 13.000 ha em operação por irrigação pública na bacia do São Francisco anualmente.

Comentário:
No caso do rio São Francisco, o governo quer fazer a transposição das águas do pra outros locais, afim de minimizar a seca no norte e nordeste do país. Essa medida seria uma ótima saída , a curto prazo, pra os problemas que os políticos da região tem tentado solucionar. Porem com os estudos feitos na região, está provado que o projeto não tem muitas vantagens a longo prazo, pois não há água suficiente no rio para suprir a necessidade da demanda exigida.
Na natureza os processos são lentos e gradativos afim de obter perfeição e estabilidade. O homem não pode querer impor medidas radicais e bruscas a um processo natural, que é a falta de água nessa determinada região do pais, para a obtenção de votos. Transformar um problema em outro não é a solução, procurar medidas que traga estabilidade e benefícios é a melhor saída pra esse problema.